Cada pessoa é única.

Mais do que tratar sintomas, é preciso enxergar a história, a dor e a dignidade por trás deles. O cuidado começa com um olhar atento – e humano – sobre você.

Imagem do Dr. Luiz Guilherme Coimbra, Psiquiatra

Quem sou eu

Sou médico psiquiatra, formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF) e com Residência Médica em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente, me aprofundo ainda mais nos estudos do cérebro e da mente por meio de uma pós-graduação em Neurociências e Comportamento, além de integrar a equipe do serviço de pesquisa em Depressão Resistente ao Tratamento (DERETRAT), no IPUB-UFRJ.

O comportamento humano sempre me despertou curiosidade — não apenas pelo que as pessoas vivem, mas pelo porquê. A Psiquiatria se tornou um caminho natural para alguém como eu, que carrega desde jovem a escuta atenta e o desejo sincero de entender o que move (ou paralisa) a alma.

Na minha prática clínica, acredito que o cuidado em saúde mental vai além da prescrição. Meu foco é ajudar cada paciente a compreender melhor sua condição, suas emoções e seus padrões — promovendo, junto a isso, hábitos de vida que favoreçam o bem-estar. Trabalho com uma escuta atenta, respeitosa e uma abordagem personalizada, porque acredito que cada história merece um tratamento sob medida.

Forma de trabalho

Avaliação criteriosa

Antes da primeira consulta, o paciente responde a um questionário detalhado, cuidadosamente elaborado para oferecer uma visão ampla da história clínica, sintomas e contexto de vida. Isso permite que o atendimento se inicie com profundidade e atenção desde o primeiro encontro.

 

Diagnóstico preciso

A escuta acontece em tempo adequado, com espaço para compreender a trajetória do paciente, seus sintomas e nuances emocionais. O objetivo é construir, com rigor técnico e sensibilidade, uma hipótese diagnóstica que realmente faça sentido — servindo de base segura para o plano terapêutico.

Plano terapêutico individualizado

Cada tratamento é pensado sob medida, respeitando a singularidade de quem busca cuidado. Utilizam-se as melhores práticas da psiquiatria contemporânea, aliadas ao estímulo de hábitos de vida saudáveis, com foco na promoção de bem-estar duradouro e autonomia emocional.

Áreas de atuação clínica

Quando devo procurar um psiquiatra?

“Será que o que estou vivendo é um problema?”
“Preciso mesmo de ajuda ou estou exagerando?”

 Você não precisa saber se o que você tem encaixa ou não em um diagnóstico para procurar um psiquiatra.

Quando algo não vai bem, isso já é motivo suficiente para buscar cuidado.

Alguns sinais comuns:

  • perda de interesse ou prazer nas atividades do dia a dia
  • sensação constante de cansaço ou desânimo
  • dificuldade para dormir ou dormir demais
  • pensamentos confusos ou acelerados
  • irritabilidade sem motivo claro
  • sensação de estar desconectado de si, dos outros ou da vida
  • dificuldade para se concentrar ou tomar decisões

Se você se identifica com isso, saiba: o sofrimento psíquico não precisa ser extremo para ser levado a sério.

Cuidar da mente é um ato de responsabilidade — e de gentileza consigo mesmo.

Psiquiatria Explicada

Um espaço para quem quer entender, com mais profundidade e menos pressa, o que está por trás das queixas mais comuns na saúde mental.

Sem reducionismos, sem modismos.

Depoimentos

Os depoimentos seguem as diretrizes éticas da medicina, preservando a privacidade dos pacientes.

Telemedicina Online

Cuidar da saúde mental não precisa esperar por tempo, deslocamento ou estrutura ideal. A consulta online oferece o mesmo rigor clínico, sigilo profissional e escuta qualificada — com a vantagem de acontecer onde você estiver.

Seus dados são protegidos com segurança, e o sigilo é garantido, assim como em uma consulta presencial — um acolhimento sem barreiras geográficas.

Atendimento Presencial

Voluntários da Pátria 371 – Sala 204 – Botafogo, Rio de Janeiro – RJ

Dúvidas Frequentes

Não. Ter ou não um diagnóstico não deve ser um critério para buscar ajuda. É justamente na consulta que o psiquiatra irá escutar, investigar e, se necessário, formular uma hipótese diagnóstica. O que importa é que você esteja enfrentando alguma dificuldade — nomeada ou não. O cuidado começa antes da certeza.

Sim. A telemedicina é regulamentada e segue os mesmos princípios éticos daconsulta presencial. O atendimento é realizado por plataformas seguras e
autorizadas, garantindo proteção de dados e sigilo absoluto.

Não. A medicação pode ser parte do tratamento, mas não é o único recurso. O psiquiatra avalia o quadro, escuta a história do paciente, orienta e propõe um plano terapêutico individualizado. O foco é o cuidado integral — não apenas medicar.

A primeira consulta dura, em média, 1h30. Esse tempo permite conhecer a história do paciente com calma, investigar sintomas e iniciar a formulação diagnóstica. As consultas de seguimento costumam durar cerca de 50 minutos e são voltadas ao acompanhamento contínuo e aos ajustes do plano terapêutico.

Sim. Aliar psicoterapia e acompanhamento psiquiátrico costuma ser altamente benéfico. Enquanto o psiquiatra cuida da parte clínica e diagnóstica, a psicoterapia aprofunda o autoconhecimento e fortalece os recursos emocionais do paciente. São abordagens complementares.

Nem toda medicação tem potencial de dependência. O tempo de uso varia conformeo quadro clínico, e o tratamento é sempre acompanhado de perto, com o objetivo de usar o mínimo necessário, pelo tempo adequado — e não além disso.